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Eventos

No mês da Consciência Negra, a Faculdade Social da Bahia (FSBA) e o Teatro ISBA prestam homenagem a mulheres negras que, com seus talentos e muita luta, conseguiram destaque em suas devidas áreas de atuação.

O tributo consta de uma exposição intitulada Mulheres Negras de Destaque, que ficará no Shopping da Bahia de 22 a 30 de novembro, e no encerramento, dia 30, às 19h, pretende reunir todas elas para uma homenagem presencial, quando também será lançado o livro Negros Pensadores do Brasil, da desembargadora Luislinda Valois.

A secretária municipal da Reparação, Ivete Alves do Sacramento, está dentre as personalidades homenageadas, que conta ainda com Luislinda Valois (desembargadora), Margareth Menezes (Cantora e compositora), Mônica Kalile (superintendente de políticas para mulheres), Juliana Ribeiro (historiadora), Dandara Pinho (presidente da Comissão de Igualdade Racial da OAB), Neuza Borges (atriz), Dadá (chefe de cozinha), Bernadete Oliveira (membro da Sociedade das Filhas do Coração de Maria), Virgínia Rodrigues (cantora) e Rita Batista (jornalista e apresentadora).

Esta oficina é parte do ciclo de eventos De Transs Pra Frente, iniciativa coletiva de pessoas trans e travestis junto a pessoas cis aliadas, com destaque à fotógrafa Andréa Magnoni, à jornalista Milena Fahel, o subgerente de Espaços Culturais Chicco Assis e à gestora do Teatro Gregório de Mattos Manuela Sena.

“Ação TRANS Formativa”, como o próprio nome já diz, são cursos e oficinas doadas por pessoas ou instituições com intenção de gerar conhecimento e formação técnica profissionalizante para pessoas trans e travestis. Todos nós sabemos que essa população é preterida no mercado de trabalho formal, e como muitas não tem apoio familiar, a capacitação profissional se faz necessária para lhes proporcionar geração de renda, autoestima e independência financeira.

Oficina de TRANSprojetos Culturais – da ideia à vi[a/si]bilização

Com esta oficina, pretende-se dar início a um Laboratório de TRANScriações Culturais – configurado em um espaço aberto ao compartilhamento e TRANSversalização de experimentações e ferramentas que possibilitem que ideias e ideais relacionados ao pleno protagonismo e visibilidade TRANS se TRANSforme em projetos culturais viabilizáveis. Voltado essencialmente para pessoas TRANS e cis-aliadas, será abordado de maneira dinâmica as definições e os elementos de um projeto cultural.

Sobre o facilitador:

CHICCO ASSIS – Um Ser Cultural: Gestor, Produtor, Artista e Pesquisador

Atuante no campo da Cultura desde 2000, Chicco Assis é membro do Comitê Municipal LGBT e, em seus trabalhos, tem buscado contemplar tanto questões relacionadas a gênero e combate a LGBTfobia, quanto étnico-raciais. Desde 2015 está na Subgerência de Espaços Culturais da Fundação Gregório de Mattos, tendo sob sua responsabilidade o Espaço Cultural da Barroquinha e o Teatro Gregório de Mattos. Em 2014, assumiu a Diretoria de Espaços Culturais da Secretaria de Cultura do Estado, com a incumbência de cuidar da gestão de 17 espaços espalhados pela Bahia e da implementação de 2 novos equipamentos. Como produtor artístico, já trabalhou com artistas e grupos como AFRICANTAR, Ana Paula Albuquerque, Claudia Cunha, Manuela Rodrigues e Mariene de Castro. na cena musical, idealizou e integrou o grupo AFRICANTAR, tendo subido ao palco ao lado de artistas como Mateus Aleluia, Antônio Carlos e Jocafi, Fabiana Aleluia, Ana Mametto, dentre outros. Na esfera acadêmica, está realizando Mestrado no Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade do IHAC/UFBA, com pesquisa sobre a memória do Afoxé Badauê; tem Especialização em Gestão e Políticas Culturais pela Universidade de Girona (ESP) e Instituto Itaú Cultural (SP) e Graduação em Comunicação Social com ênfase em Publicidade Propaganda pela UCSal.

Caso uma das vagas seja sua, você receberá um e-mail de confirmação até o dia 10/07/2016. Foram oferecidas 10 vagas, que serão preenchidas preferencialmente por pessoas trans e para essa população a oficina é gratuita, para as vagas remanescentes serão selecionadas pessoas cisgêneras que tenham feito a inscrição e nesse caso, é sugerida uma doação de R$50,00, que será destinada para o coletivo preparar outras ações como essa.

Esta é uma oficina realizada a partir de um coletivo de pessoas trans e travestis com pessoas cis aliadas, e acreditamos na importância de fortalecer as comunidades e alianças para resistir às violências do sistema. Inscrições http://migre.me/udVvE

Data: 12, 26/07 e 02/08 de 2016.

Horário: das 16h às 19h30.

Local: Teatro Gregório de Mattos, praça Castro Alves – Salvador, BA

Fonte: https://www.facebook.com/detranssprafrente/

O Centro Municipal de Referência LGBT de Salvador promove o projeto “A Sexta da Diversidade”, evento que faz parte da celebração ao mês da diversidade e que acontecerá todas as sextas-feiras do mês de maio no auditório do centro. O ciclo de eventos acontecerá sempre às 14h no auditório e o acesso se dará mediante inscrições no local.

Confira a programação abaixo:

Dia 13/05

Debate sobre Nome Social: “Eu tenho Direito de ser Quem eu sou”. O tema irar tratar sobre: Direitos da Personalidade e será ministrada pelo Advogado:  Dr. Jorge de Jesus Especialista em Direitos LGBT.

Dia 20/05

“Dignidade Humana e Casamento Homoafetivo”- Palestrante Dr. Tony Frank  Supervisor do Balcão de Justiça e cidadania das prefeituras bairros,que atua nos bairros do Cabula e em Pau da Lima, e faz parte do membro do Comitê LGBT de Salvador.

Dia 27/05

“Oficina sobre Transformismo”­- O propósito da oficina é pautar a realidade do ator transformista e suas vivências profissionais, visibilizar esta arte que representa o meio de sobrevivência de muitas pessoas LGBTs .  A ideia é acima de tudo criar um espaço amigável e divertido para que as pessoas possam ter a experiência de se transformar, experimentar, e conhecer alguns caminhos para pesquisar por conta própria. Quanto ao público, qualquer pessoa que tenha interesse pode participar independentemente de gênero ou idade.

A “Oficina de maquiagem para transformismo” será  ministrada por Dion Santiago, arquiteta, urbanista, e  empresária.

Endereço: Av. Oceânica, nº 3731 – Rio Vermelho.

Tel.: 71 3202-2750/2758

Com inscrições até o dia 15 de maio, o edital terá R$ 1 milhão em prêmios para fortalecer a comunicação no país

 

Lançado pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial do Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos o edital do “Prêmio Antonieta de Barros – Jovens Comunicadores Negros e Negras – 2016” vai contemplar 50 ações de comunicação realizadas por jovens negros e negras. Cada iniciativa receberá um prêmio de R$ 20 mil. Ao todo, será R$ 1 milhão em prêmios para fortalecer a comunicação no país.

Os interessados podem se inscrever até o dia 15 de maio por Sedex, carta registrada ou no Protocolo do Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos. O endereço é “Secretaria de Políticas de Ações Afirmativas, Esplanada dos Ministérios, Bloco A, 9º andar, CEP 70054-906 – Brasília – Distrito Federal”. No exterior do envelope deve estar transcrito “Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos – PRÊMIO ANTONIETA DE BARROS – JOVENS COMUNICADORES NEGROS E NEGRAS”.

O objetivo, segundo a Seppir, é estimular o protagonismo juvenil, promover a imagem positiva de jovens negros e negras, divulgar ações de comunicação já realizadas ou em realização que estimulem a igualdade racial, além de mobilizar, articular e fortalecer o movimento jovem negro envolvido com a promoção da igualdade racial e o enfrentamento ao racismo.

Confira aqui Edital – 2016

(Anexos – Edital nº 01/2016 – Prêmio Antonieta de Barros – arquivo aberto)

Antonieta de Barros

Catarinense nascida em 11 de julho de 1901, Antonieta de Barros foi uma pioneira no combate a discriminação dos negros e das mulheres. Foi a primeira deputada estadual negra do país e primeira deputada mulher do estado de Santa Catarina. Além da militância política, Antonieta participou ativamente da vida cultural de seu estado. Fundou e dirigiu o jornal A Semana entre os anos de 1922 e 1927. Neste período, por meio de suas crônicas, ela veiculava suas ideias, principalmente aquelas ligadas às questões da educação, dos desmandos políticos, da condição feminina e do preconceito racial. Dirigiu também a revista quinzenal Vida Ilhoa, em 1930, e escreveu vários artigos para jornais locais. Com o pseudônimo de Maria da Ilha, escreveu, em 1937, o livro Farrapos de Ideias.

 

Mais informações sobre o Edital do Prêmio Antonieta de Barros: Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial – Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos – (61) 2025-7147

FONTE: SEPPIR

Os critérios de seleção dos editais da Seppir e PNUD foram alterados nesta quarta-feira (27/4), passando a exigir apenas o diploma de graduação aos participantes. Na versão inicial, a exigência é que os interessados apresentassem título de mestre nas áreas contempladas.

As inscrições estão abertas até 3 de maio. As três consultorias visam “elaborar estudos sobre as políticas públicas orientadas para povos e comunidades tradicionais de matriz africana e de terreiros”. Os currículos devem ser encaminhados para o e-mail consultoria.seppir@gmail.com, conforme Termos de Referência.

No âmbito do II Plano Nacional de Políticas para Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana e Povos de Terreiros (2016 – 2019), as seleções oferecem aos(às) consultores(as) apoio financeiro de até R$ 90 mil.

Entre os eixos a serem abordados, constam: I – ‘Territorialidade e Cultura’ e ‘Inclusão Produtiva e Desenvolvimento Social’; II – ‘Garantia de Direitos’, ‘Superação do Racismo’ e ‘Combate à Violência’; ou III – ‘implementação de políticas públicas de Segurança Alimentar e Nutricional’.

Os editais são promovidos pela Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), do Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial, da Juventude e dos Direitos Humanos, em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). As ações integram o “Projeto BRA/13/020 – Apoio ao desenvolvimento sustentável dos povos e comunidades negras tradicionais”.

 

Cooperação

O BRA/13/020, entre seus objetivos específicos, visa à elaboração de estudo sobre a participação social das lideranças tradicionais de matriz africana e das políticas públicas para o segmento. As informações devem subsidiar a Seppir e demais instituições governamentais.

“Os povos tradicionais de matriz africana se reconhecem como unidades de resistência africana no Brasil. Esses coletivos se caracterizam pela manutenção de um contínuo civilizatório africano no país, constituindo territórios próprios marcados pela vivência comunitária, pelo acolhimento e pela prestação de serviços sociais e são uma importante referência de africanidade na sociedade brasileira”, ressaltam os documentos do projeto.

 

FONTE: SEPIIR

É com pesar que a secretaria lamenta o falecimento da militante do movimento LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) Marina Garlen, no último domingo, em São Paulo. Segundo o site Dois Terços, Marina estava na capital paulista para as atividades do ‘Mês da Visibilidade Trans’ e passou mal na madrugada.

Marina Garlen, que era baiana e artista performática, participou em 2015 da Conferência Municipal LGBT no eixo Turismo e Cultura e ocupava a cadeira de conselheira de Cultura LGBT do Ministério da Cultura.  Ainda não há informações a respeito do sepultamento.

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